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Por pactoempregojovem em

Relatório com resultados da consulta aos jovens sobre o Ano Europeu da Juventude 2022


Tradução literal de trechos do relatório Report on the Results of the Call for Ideas on the European Year of Youth, 12 de janeiro 2022, União Europeia

tempo de leitura: 4 min


A consulta a ideias sobre o Ano Europeu da Juventude foi lançado em 22 de Outubro em inglês e a 27 em cada outra língua da UE na plataforma da UE. O lançamento foi anunciado no Portal Europeu da Juventude e houve uma campanha publicitária no Instagram, Facebook e Twitter. No geral, a campanha gerou mais de 4,8 milhões de impressões e 27.000 cliques únicos. A notícia também foi partilhada com várias partes interessadas, incluindo os coordenadores do programa Regresso às Aulas e do Fórum Europeu da Juventude.
A consulta foi encerrada a 21 de novembro à meia-noite e recebeu um total de 4 686 respostas. A maioria dos entrevistados tinham entre 18 e 24 anos (55,5%) com idade entre 14 a 17, e 25 a 30 anos. 81,1% deles viviam em cidades ou vilas e 16,3% em aldeias e áreas rurais. Recebemos respostas de todos os Estados-Membros e não só, com a Grécia, Itália e Espanha como os três maiores participantes. 60,4% dos entrevistados identificaram-se com o sexo feminino, 35,8% com masculino e 3,8% com outro ou preferiram não responder à pergunta.

Resultados essenciais

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Quanto aos temas do Ano, a maioria dos inquiridos selecionou ‘Educação e formação’ (63,6%), ‘Alterações climáticas/ambiente” (59,8%), “Saúde/saúde mental” (56,1%), “Sociedades inclusivas, incluindo género, antidiscriminação” (48,12%). (Os entrevistados puderam enviar votos para várias opções.)
– Quando questionados sobre outros temas em que o AEJ deve focar, os inquiridos forneceram uma vasta variedade de tópicos, como o efeito da pandemia nos jovens, educação financeira, arte e música, a capacitação das comunidades rurais e fortalecer habilitações digitais.

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Outras ideias propostas pelos inquiridos

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Uma questão importante apontada por muitos dos participantes é o medo de que o Ano seja apenas conversa e não ações concretas. Essa desconfiança também é exibida nalgumas das respostas que indicam apreensão na linha do tempo do Ano – o anúncio repentino e a rápida organização subsequente levantaram dúvidas sobre o real impacto. A importância de ser ouvido e entendido, e de poder impactar a formulação de políticas foram tópicos recorrentes. Job shadowing e mentoring também foram sugeridos por muitos participantes. Outra sugestão de colmatar a lacuna entre políticos e jovens passa por incluir cientistas na discussão, que poderiam ser mais confiáveis junto dos jovens do que os políticos. Os jovens políticos locais também parecem ser mais acessíveis e confiáveis ​​ao participantes da pesquisa.

Por fim, também foram levantadas outras ideias e temas interessantes, como sustentabilidade/clima, questões de género, emprego e mobilidade. […]

Conheça os gráficos aqui:

Leia o relatório na íntegra aqui.

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